O título sugere uma extensa nomenclatura para o gás o qual atende pela abreviatura “GLP” (gás liquefeito de petróleo), o então conhecido como gás de cozinha. Na verdade, o nome deveria estar no plural: “gases”, uma vez que o componente de seu gás de botijão é uma mistura de hidrocarbonetos.
A mistura gasosa dos compostos - propano e isobutano deu origem a um dos combustíveis mais usados, mais precisamente nas cozinhas de todo o mundo. A junção das estruturas moleculares C3H8 (propano) e C4H10 (gás isobutano) confere as características únicas do GLP. Confira agora seus métodos de obtenção:
O gás liquefeito de petróleo pode ser obtido nas refinarias de petróleo ou nas Unidades de Processamento de Gás Natural. Nas refinarias, é extraído por meio do fracionamento do petróleo a uma faixa de temperatura de 70 °C.
E não se esqueça! A palavra “liquefeito” traduz a forma física na qual o gás se encontra para ser distribuído, ou seja, no estado líquido. A liquefação de um gás ocorre quando este é submetido a altas pressões para conter seu volume, e ele então, se converte à forma líquida. O GLP está a uma pressão de 3 a 15 kgf/cm2 dentro de um recipiente cheio, à medida que este se esvazia em decorrência de seu uso, a pressão interna diminui.