Muito se fala sobre os gêneros textuais, mas não poderia ser diferente, uma vez que representam as diversas situações comunicativas com as quais convivemos cotidianamente e que, acima de tudo, em se tratando de provas de vestibulares e de concursos públicos, concebem-se como o principal requisito na parte de produção textual.
Tal fato nos faz concluir, dada essa recorrência e importância, que precisamos estar aptos acerca das particularidades linguísticas que demarcam esses gêneros, pois conhecê-las é, sem sombra de dúvidas, essencial, mas ainda mais essencial é nos conscientizarmos de que tais gêneros partem das chamadas modalidades textuais, arraigadas na condição a que deve se prestar cada emissor no momento que vai produzir algo, ou seja, ele tem de saber por que escreve, para quem escreve e como escreve, acima de tudo.
Dessa forma, tendo em vista esses pressupostos, há de se afirmar que as modalidades se pautam pelas intenções de narrar, descrever, argumentar, relatar ou expor acerca de um dado assunto. Partindo então de tais premissas, vejamos alguns desses casos representativos, demarcados no âmbito da oralidade, bem como no âmbito da escrita: