A linguagem escrita requer entre outros fatores, conhecimento dos elementos linguísticos, habilidade quanto à organização das ideias de modo a expressá-las de maneira clara e objetiva, e, sobretudo, domínio diante das características pertinentes à estética textual de uma forma abrangente.
Tais competências são adquiridas ao longo do tempo, mediante à prática da leitura, a aquisição de fontes informativas sobre os mais variados assuntos e de uma ampliação da nossa competência linguística, em especial o vocabulário, cujo objetivo é torná-lo o mais refinado possível.
Tão logo aperfeiçoamos essas habilidades, tornamo-nos aptos a compreender que existem modalidades diversificadas de textos, e, entre elas, figura-se o “descritivo”.
O mesmo caracteriza-se por representar uma fotografia verbal no que se refere a uma imagem, pessoas, lugares, obras de arte, objetos diversos, entre outros. Sendo que a intenção do autor é retratar, por meio da linguagem, as impressões obtidas frente ao “objeto” analisado.
Torna-se importante ressaltar que os órgãos dos sentidos compõem o ato de descrever, pois são eles que, primeiramente, nos conduz à percepção da realidade que nos cerca, e posteriormente, nos permitem a representatividade concreta.
Há duas formas básicas de descrição: a objetiva e a subjetiva.
Tópicos deste artigo
→ Descrição objetiva
O emissor limita-se apenas em retratar de modo objetivo e preciso o objeto em evidência. Isentando-se, portanto, de comentários e juízos de valor.
→ Descrição subjetiva
Permite que haja um toque de pessoalidade por parte do observador, ou seja, ele pode acrescentar sua opinião, demonstrar seus sentimentos e emoções, bem como tecer algum comentário diante daquilo que é descrito.
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