Mediante cotidianas situações de interlocução, deparamo-nos com discursos semelhantes a estes mencionados abaixo:
Quando analisados, há que se constatar a fusão de uma preposição “de” + um pronome pessoal do caso reto “ela” (dela), tendo em vista o primeiro enunciado. Indo mais além, percebemos que o mesmo ocorre no segundo, só que dessa vez com o pronome “ele” (dele). Prosseguindo, notamos que a ocorrência se deu com o artigo definido “a”.
Fatos estes perfeitamente compreensíveis e aceitáveis, caso não se tratasse de sujeitos referentes a orações infinitivas (ela/ele/professora), ora demarcados em todos os casos. Em razão disso, conforme os postulados regidos pela gramática, o sujeito não pode ser acompanhado de preposição, visto que esta sempre deverá pertencer ao predicado, cuja função é indicar a regência do verbo.
Tais informações nos levam a crer que os exemplos carecem de uma reformulação quanto ao discurso apresentado. Dessa forma, evidenciemo-los:
Mediante tais pressupostos, mesmo se tratando de uma recorrente prática linguística, é sempre bom estarmos atentos quanto à correta colocação, tendo em vista o padrão formal da linguagem.