Charles Robert Darwin foi um dos mais polêmicos cientistas do século XIX e até hoje sua teoria é motivo de discussão entre os que defendem o criacionismo como explicação para o surgimento da humanidade. Criador da Teoria da Evolução, Darwin defendeu a ideia de que espécies inferiores evoluíam para se defender de espécies superiores.
Seus estudos científicos através da teoria da seleção natural, que foram postulados em sua principal obra “A origem das espécies”, contribuíram para a explicação de diversos fenômenos da Biologia. O cientista inglês afirmou em sua tese que as condições ambientais determinavam a sobrevivência e a reprodução de um ser vivo, e também que a competição era um fator dinâmico que marcava a convivência e a evolução dos animais.
Charles Darwin através de suas viagens e de seus estudos chegou à conclusão de que os animais e as plantas não eram imutáveis, sendo que estes passavam por processos de evolução durante suas gerações. Assim, as necessidades de sobrevivência, por exemplo, faziam com que as espécies desenvolvessem mecanismos que eram transmitidos a gerações posteriores.
As premissas de Darwin afirmaram que o homem e o macaco possuíam a mesma ascendência. Todavia, o senso comum polemizou essa afirmação por interpretarem equivocadamente a teoria do cientista inglês, pensando que o homem era um descendente do macaco. Porém, o pressuposto científico é de que os dois teriam semelhanças biológicas por possuírem um ascendente em comum.
A teoria darwinista foi um importante estudo científico que passou por adaptações de cientistas do século XX que aprofundaram a discussão em relação à origem das espécies. O pensamento darwinista, portanto, foi sistematicamente avaliado e suas afirmações vieram da observação e dos estudos de plantas, animais e dos seres humanos.
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