Ao estudar diversos fatos históricos, os alunos muitas vezes se deparam com o nome de grandes personalidades políticas que marcaram o seu tempo. Para aqueles que apreciam as intrigas que marcaram a história existe sempre aquele grande líder que desperta curiosidade por causa de seus feitos e conquistas. No entanto, muitos não sabem distinguir ou explicar uma coisa bastante simples: Afinal de contas, porque Napoleão foi considerado um “imperador”, e Henrique VIII ficou conhecido como “rei” da Inglaterra?
Em um primeiro instante, muitos se arriscariam a dizer que “rei” e “imperador” são sinônimos utilizados para designar um mesmo cargo. Aparentemente, a resposta não está de todo errada. Afinal de contas, tanto o rei, como o imperador, tem poderes absolutos sobre os Estados e territórios mantidos sob o seu domínio. Todavia, essa simples semelhança não nos permite, por exemplo, falar sobre a ilustre figura do “Imperador Henrique VIII”.
Na verdade, esses dois termos diferem a situação política vivida em determinada época ou região. O rei herda o controle político de um determinado Estado e, durante o seu domínio, continua a preservar os mesmos limites territoriais. No outro caso, o título de imperador indica uma condição de superioridade alcançada por um rei que promoveu a expansão dos territórios por meio de anexações ou conflitos militares.
Mesmo definindo tal distinção, esses dois títulos nem sempre foram utilizados de acordo com tais critérios. Depois de sua independência, por exemplo, Dom Pedro I foi empossado como imperador mesmo não tendo conquistado nenhum palmo de terra extra com a independência. O uso do título, que também foi utilizado pelo seu sucessor, foi empregado pelo fato das terras brasileiras anteriormente pertencerem ao Império Ultramarino Português.
Em outro caso peculiar, as autoridades monárquicas poderiam fazer uso do título de imperador, mas não fizeram questão de tal honraria política. A conservação do mesmo título aconteceu durante o século XIX, período em que os ingleses dominaram “meio mundo” ao controlarem colônias na Ásia, na Oceania, na África e na América do Norte. Dessa maneira, mesmo percebendo essa distinção, as tradições políticas absolutistas nem sempre obedecem tais conceitos.
Em um primeiro instante, muitos se arriscariam a dizer que “rei” e “imperador” são sinônimos utilizados para designar um mesmo cargo. Aparentemente, a resposta não está de todo errada. Afinal de contas, tanto o rei, como o imperador, tem poderes absolutos sobre os Estados e territórios mantidos sob o seu domínio. Todavia, essa simples semelhança não nos permite, por exemplo, falar sobre a ilustre figura do “Imperador Henrique VIII”.
Na verdade, esses dois termos diferem a situação política vivida em determinada época ou região. O rei herda o controle político de um determinado Estado e, durante o seu domínio, continua a preservar os mesmos limites territoriais. No outro caso, o título de imperador indica uma condição de superioridade alcançada por um rei que promoveu a expansão dos territórios por meio de anexações ou conflitos militares.
Mesmo definindo tal distinção, esses dois títulos nem sempre foram utilizados de acordo com tais critérios. Depois de sua independência, por exemplo, Dom Pedro I foi empossado como imperador mesmo não tendo conquistado nenhum palmo de terra extra com a independência. O uso do título, que também foi utilizado pelo seu sucessor, foi empregado pelo fato das terras brasileiras anteriormente pertencerem ao Império Ultramarino Português.
Em outro caso peculiar, as autoridades monárquicas poderiam fazer uso do título de imperador, mas não fizeram questão de tal honraria política. A conservação do mesmo título aconteceu durante o século XIX, período em que os ingleses dominaram “meio mundo” ao controlarem colônias na Ásia, na Oceania, na África e na América do Norte. Dessa maneira, mesmo percebendo essa distinção, as tradições políticas absolutistas nem sempre obedecem tais conceitos.