Ao estudar o legado científico da civilização egípcia, podemos notar um amplo leque de invenções e descobertas que singularizaram este povo. No ramo da medicina, muitos se surpreendem com o fato dos egípcios terem criado métodos bastante complexos para o tratamento de doenças. Além disso, podemos ainda notar que eles desenvolveram anestésicos que permitiram a realização de várias intervenções cirúrgicas, inclusive em nível craniano.
No ano de 2007, cientistas e pesquisadores tiveram outra grata surpresa quando descobriram a presença de um dedo postiço no pé de uma múmia egípcia com mais de 3.000 anos de idade. Feito com madeira e couro, o artefato foi provavelmente construído entre os anos de 1069 e 664 a.C.. Mesmo não sabendo como a dona da prótese perdera o seu dedo, os cientistas se animam com outras respostas que a pequena peça talvez forneça.
Em uma breve análise, descobriram que o chamado “Dedo do Cairo” possui claros sinais de desgaste. Por meio dessa evidência, uma equipe de estudiosos da Universidade de Manchester acredita que o dedo de madeira não tenha sido feito apenas para reparar o defeito físico da múmia ou que teria apenas uma função ritual. Eles acreditam que a elaborada invenção poderia ter permitido ao seu portador recuperar o equilíbrio e andar normalmente.
Para realizar a prova desta hipótese, estão sendo desenvolvidas réplicas da prótese que serão testadas em voluntários que tenham a mesma deficiência física. Caso essa tese seja comprovada, os egípcios passariam a também deter o título dos primeiros a realizarem estudos no campo da medicina prostética. Atualmente, a mais antiga prótese que se tem notícia é a “Perna Cápua Romana”, construída com madeira, bronze, couro e ferro, por volta de 300 a.C..
No ano de 2007, cientistas e pesquisadores tiveram outra grata surpresa quando descobriram a presença de um dedo postiço no pé de uma múmia egípcia com mais de 3.000 anos de idade. Feito com madeira e couro, o artefato foi provavelmente construído entre os anos de 1069 e 664 a.C.. Mesmo não sabendo como a dona da prótese perdera o seu dedo, os cientistas se animam com outras respostas que a pequena peça talvez forneça.
Em uma breve análise, descobriram que o chamado “Dedo do Cairo” possui claros sinais de desgaste. Por meio dessa evidência, uma equipe de estudiosos da Universidade de Manchester acredita que o dedo de madeira não tenha sido feito apenas para reparar o defeito físico da múmia ou que teria apenas uma função ritual. Eles acreditam que a elaborada invenção poderia ter permitido ao seu portador recuperar o equilíbrio e andar normalmente.
Para realizar a prova desta hipótese, estão sendo desenvolvidas réplicas da prótese que serão testadas em voluntários que tenham a mesma deficiência física. Caso essa tese seja comprovada, os egípcios passariam a também deter o título dos primeiros a realizarem estudos no campo da medicina prostética. Atualmente, a mais antiga prótese que se tem notícia é a “Perna Cápua Romana”, construída com madeira, bronze, couro e ferro, por volta de 300 a.C..