Catarina, a Grande ou Catarina II foi uma das mais importantes figuras de todo o regime czarista russo. Em seu governo foram tomadas diversas medidas que transformaram a administração política, as leis e a educação em seu país. Simpática às ideias de filósofos iluministas franceses como Voltaire e Diderot, essa monarca ficou conhecida como representante do “despotismo esclarecido” russo.
Quando jovem, Frederica Sofia, o verdadeiro nome de Catarina, era uma descendente de nobres prussianos sem grandes aspirações. Em 1745, aos dezesseis anos de idade, foi convidada pela czarina Isabel a conhecer o seu sobrinho Pedro III, futuro herdeiro do império russo. Após converter-se à religião ortodoxa e mudar seu nome para Catarina Alexievna, a jovem prussiana casou-se com o herdeiro russo.
De fato, o casamento de Catarina logo se transformou em uma terrível tragédia. Atingido pelos efeitos de uma terrível varíola, Pedro ficou praticamente careca e com várias cicatrizes no rosto. Além da figura nada agradável, corria o boato pela corte de que o rei era impotente. Mediante o fracasso do matrimônio, Catarina passou a colecionar uma extensa lista de amantes.
Com o passar do tempo, o desprezo pela figura de Pedro III poderia acabar ameaçando a posição ocupada por Catarina. Por isso, aproveitando dos vários insucessos políticos do marido, ela arquitetou um golpe de Estado apoiado por membros do clero e da nobreza russa. A deposição foi logo acompanhada pela morte de Pedro, que fora assassinado por Alexei Orloff – irmão de Gregory Orloff, amante da rainha.
O escândalo que corria a corte e os demais reinados da Europa impeliu Catarina II a arranjar um novo amante e, consequentemente, afastar-se dos irmãos Orloff. Apesar desse impasse, o governo de Catarina fora marcado por expressivas conquistas territoriais e culturais. A mesma monarca que fora responsável pela anexação de vários territórios, também fundou a Universidade de Moscou.
As várias conquistas empreendidas durante o seu governo acabaram justificando o pretensioso título de Catarina, a Grande. Após a sua morte, em 1796, Paulo I, suposto filho de Pedro III, assumiu o governo russo promovendo várias ações de repúdio aos feitos da mãe. Após chegar ao trono, ordenou a soltura do escritor Alexandre Radishchev (crítico de Catarina) e prestou diversas homenagens ao seu falecido pai.
Quando jovem, Frederica Sofia, o verdadeiro nome de Catarina, era uma descendente de nobres prussianos sem grandes aspirações. Em 1745, aos dezesseis anos de idade, foi convidada pela czarina Isabel a conhecer o seu sobrinho Pedro III, futuro herdeiro do império russo. Após converter-se à religião ortodoxa e mudar seu nome para Catarina Alexievna, a jovem prussiana casou-se com o herdeiro russo.
De fato, o casamento de Catarina logo se transformou em uma terrível tragédia. Atingido pelos efeitos de uma terrível varíola, Pedro ficou praticamente careca e com várias cicatrizes no rosto. Além da figura nada agradável, corria o boato pela corte de que o rei era impotente. Mediante o fracasso do matrimônio, Catarina passou a colecionar uma extensa lista de amantes.
Com o passar do tempo, o desprezo pela figura de Pedro III poderia acabar ameaçando a posição ocupada por Catarina. Por isso, aproveitando dos vários insucessos políticos do marido, ela arquitetou um golpe de Estado apoiado por membros do clero e da nobreza russa. A deposição foi logo acompanhada pela morte de Pedro, que fora assassinado por Alexei Orloff – irmão de Gregory Orloff, amante da rainha.
O escândalo que corria a corte e os demais reinados da Europa impeliu Catarina II a arranjar um novo amante e, consequentemente, afastar-se dos irmãos Orloff. Apesar desse impasse, o governo de Catarina fora marcado por expressivas conquistas territoriais e culturais. A mesma monarca que fora responsável pela anexação de vários territórios, também fundou a Universidade de Moscou.
As várias conquistas empreendidas durante o seu governo acabaram justificando o pretensioso título de Catarina, a Grande. Após a sua morte, em 1796, Paulo I, suposto filho de Pedro III, assumiu o governo russo promovendo várias ações de repúdio aos feitos da mãe. Após chegar ao trono, ordenou a soltura do escritor Alexandre Radishchev (crítico de Catarina) e prestou diversas homenagens ao seu falecido pai.