Gentrificação

A gentrificação é um processo de alteração do espaço urbano que amplia a valorização dos imóveis e do custo de vida, contribuindo para a segregação socioespacial nas cidades.

Contraste entre prédios modernos e Paraisópolis, favela de São Paulo, um exemplo de gentrificação.
Contraste entre prédios modernos e Paraisópolis, favela de São Paulo, um exemplo de gentrificação.

Gentrificação é um processo socioespacial que consiste na transformação de uma área urbana seguida da sua valorização e do consequente aumento do custo de vida. A gentrificação é conduzida pela especulação imobiliária, pela reforma urbana, pela revitalização ou mesmo pelo crescimento do interesse de grupos sociais em um bairro histórico ou determinada rua de uma cidade. Com isso, o aumento do custo dos imóveis, dos aluguéis e da vida de modo geral acaba expulsando antigos moradores, principalmente a parcela mais pobre da população, e transforma totalmente a dinâmica socioespacial da área gentrificada.

Devido à maneira como ela acontece, a gentrificação amplia as desigualdades socioeconômicas nas cidades e aprofunda a segregação no espaço urbano. Solucionar esse problema depende de um planejamento urbano mais inclusivo, de políticas populares que ampliem o acesso à habitação, do zoneamento urbano e da implementação de medidas socioeconômicas que garantam à população carente o seu direito à moradia.

Leia também: Favelização — outro problema que atinge o espaço urbano

Tópicos deste artigo

Resumo sobre gentrificação

  • Gentrificação é o processo de modificação socioespacial seguido da valorização de determinada área urbana, com o encarecimento do custo de vida.

  • Essa transformação tem como causa a especulação imobiliária, a ampliação do interesse turístico, a chegada de novos grupos sociais a um local etc.

  • A alteração da paisagem urbana, a segregação do espaço urbano e o aprofundamento das desigualdades socioeconômicas nas cidades são algumas das consequências da gentrificação.

  • Existem exemplos de gentrificação em várias partes do mundo. Uma delas é a dos bairros operários da cidade de Londres, que iniciou os estudos sobe o fenômeno na década de 1960.

  • No Brasil, a gentrificação acontece em grandes cidades, como as capitais estaduais. Temos exemplos de áreas gentrificadas no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Salvador.

  • Os agentes imobiliários e o mercado econômico são os principais beneficiários da gentrificação. O ônus, em contrapartida, fica com a população antiga da região gentrificada, especialmente a sua parcela mais pobre.

  • A elaboração de zoneamentos urbanos e de um planejamento mais inclusivo, contando com a participação popular, e a ampliação da política de acesso à moradia são algumas soluções para a gentrificação.

Videoaula sobre gentrificação

O que é gentrificação?

Gentrificação é processo de modificação de áreas das cidades por meio da reforma e da refuncionalização de casas e edifícios residenciais ou comerciais, os quais passam a atender um público com maior poder aquisitivo e alteram por completo a dinâmica da região. Esse processo é sempre acompanhado da valorização da área e do encarecimento do custo de vida no local.

A gentrificação intensifica a segregação socioeconômica no espaço urbano, e afeta principalmente antigos moradores e a camada mais pobre da população. No mundo existem muitos exemplos de como o processo de gentrificação atua no espaço urbano. Dentre os mais famosos deles, podemos citar:

  • Em Londres (Inglaterra), muitos bairros operários foram modificados na década de 1960. Foi desse processo que surgiu o termo gentrification (gentrificação, em inglês).

  • A Baía de São Francisco, na Califórnia (Estados Unidos), se tornou um dos casos mais emblemáticos de gentrificação no mundo por ter, atualmente, o mercado imobiliário mais caro no mundo. A área abriga grandes empresas de tecnologia e comunicação.

  • Muitos bairros de Nova York (Estados Unidos) se transformaram devido à gentrificação, como foi o caso do Brooklyn e do Harlem.

  • A capital da Alemanha, logo após a queda do Muro de Berlim, viu o seu distrito de Berlim Leste ganhar novos moradores, como artistas e profissionais jovens, o que transformou a paisagem local e gerou a sua gentrificação.

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Quais as causas da gentrificação?

A gentrificação é um processo bastante complexo que é ocasionado por motivos muito diversos. Em muitos dos casos conhecidos, a gentrificação aconteceu por uma combinação de duas ou mais causas que acabaram por se sobrepor e acelerar a transformação da paisagem urbana de uma área. Algumas das principais causas da gentrificação são:

  • especulação imobiliária crescente;

  • reforma de áreas decadentes da cidade;

  • revitalização urbana de áreas abandonadas por parte do mercado imobiliário;

  • ampliação do potencial turístico de uma área;

  • interesse de grupos sociais por determinado bairro.

Leia também: Mobilidade urbana — como garantir o deslocamento no espaço urbano?

Como ocorre o processo de gentrificação?

O processo de gentrificação ocorre de maneira deliberada ou, então, não intencional. Quando a gentrificação é deliberada, existe a reforma de determinados edifícios ou a compra de residências por parte da iniciativa privada para a instalação de novos comércios ou prédios residenciais em uma rua ou um bairro. Essas construções tendem a ter alto padrão, visando à valorização da área por meio da atração de um público ou classe social bastante específico. Inicialmente, portanto, percebe-se uma mudança demográfica, seja da população que consome, seja daquela que mora na região gentrificada.

Com o passar do tempo, o custo dos serviços oferecidos (supermercados, cafés, áreas de lazer) e o custo de vida (aluguéis, principalmente) se tornam muito elevados, e mesmo a população que antes não tinha se mudado acaba deixando a área por não conseguir mais arcar com as despesas mensais. É dessa maneira que a segregação socioespacial acontece em um caso de gentrificação do espaço urbano.

Para além das transformações que partem de um grupo privado ou da iniciativa pública, pode haver também a gentrificação não intencional, quando determinado grupo social ou profissional — como artistas, estudantes, pessoas muito jovens, pessoas mais abastadas, pessoas interessadas pela história daquela área em específico — se muda para determinada localidade. Aos poucos, a demografia se altera e o preço tanto dos serviços quanto do custo de vida também se muda, até mesmo pelas novas demandas impostas pela população recém-instalada. No final, a segregação acontece da mesma maneira.

Consequências da gentrificação

As consequências do processo de gentrificação para uma parcela do espaço urbano incluem:

  • transformação da paisagem urbana, com a perda da identidade do lugar;

  • aumento do custo de vida, principalmente dos aluguéis e dos imóveis;

  • elitização do espaço urbano, desde ruas até quarteirões inteiros;

  • segregação socioespacial, com a saída de antigos moradores;

  • aprofundamento das desigualdades socioeconômicas na cidade.

Problemática da gentrificação

A gentrificação é um processo comum a espaços urbanos em todo o mundo, como vimos nos exemplos no início deste artigo. Na maioria dos casos, as transformações na paisagem e na dinâmica urbanas são apresentadas como parte do desenvolvimento socioeconômico local e com elevado potencial para melhorar a qualidade de vida da população das cidades. Entretanto, sabemos que a maneira como essas mudanças acontecem acaba por aprofundar um dos maiores problemas urbanos: a desigualdade socioeconômica nas cidades.

Não somente isso, a gentrificação altera profundamente a paisagem urbana de uma área, o que acaba eliminando a sua identidade e removendo traços culturais e históricos que eram representativos do lugar e da territorialidade ali construída pela sua população. Junto disso temos a expulsão dos moradores locais e dos frequentadores de um bairro. É preciso reforçar que essa expulsão não acontece de maneira direta e explícita, mas sim mediante o aumento do custo de vida e da elitização pela qual o bairro ou rua é submetido.

Portanto, a problemática da gentrificação assume diversas dimensões: social, econômica, espacial e cultural.

Quem se beneficia da gentrificação?

A gentrificação impacta negativamente a vida da população que habitava determinadas áreas da cidade, principalmente a população de baixa renda ou grupos marginalizados da sociedade. Existem, entretanto, aqueles indivíduos que se beneficiam desse processo. Entre eles estão os grupos que fazem parte do mercado, como especuladores imobiliários e investidores do setor, que acabam vendo as suas receitas aumentarem com a valorização dos aluguéis e dos imóveis de modo geral.

Junto desses grupos estão as famílias e pessoas de classes mais ricas, beneficiadas tanto pelas transformações nos espaços, já que são o público-alvo, quanto pela valorização dos imóveis pelos mesmos motivos anteriormente citados.

Possíveis soluções para a gentrificação

A gentrificação se tornou um problema urbano em todo o mundo, visto que se trata de uma medida voltada para o benefício de um pequeno grupo de indivíduos. Para que não haja necessidade da gentrificação acontecer, existem algumas ações que podem ser tomadas no âmbito do poder público de maneira a promover a reprodução de um espaço urbano inclusivo e menos segregado:

  • Implementação de medidas inclusivas, como o aluguel social (compatível com a renda da família ou do seu provedor).

  • Promoção de políticas de habitação, garantindo o acesso a moradias dignas.

  • Expansão das redes de infraestrutura urbana, ampliando a mobilidade da população e o acesso aos diferentes espaços dentro da cidade.

  • Planejamento urbano e zoneamento urbano que contem com a sociedade durante o seu processo de elaboração.

  • Revitalização de espaços públicos e de áreas de lazer por parte do poder público, garantindo o amplo acesso da população a esse tipo de espaço.

Gentrificação no Brasil

Projeto Porto Maravilha, que incluiu a construção do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, um exemplo de gentrificação no Brasil.[1]
Projeto Porto Maravilha, que incluiu a construção do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, um exemplo de gentrificação no Brasil.[1]

A gentrificação é um processo observado principalmente nos grandes centros urbanos brasileiros, como as capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, além de suas regiões metropolitanas. As causas são atreladas à especulação imobiliária e ao turismo, como durante a passagem de grandes eventos de importância internacional (Copa do Mundo, Olimpíadas etc.); e também à construção de espaços e infraestruturas destinados a ampliar a atratividade de uma área. Neste caso, falamos de museus, pontes, monumentos e outras formas que valorizam a paisagem urbana.

São exemplos de gentrificação no Brasil:

  • Construção do Porto Maravilha e revitalização da área portuária do Rio de Janeiro quando da Copa do Mundo de 2014, e construção da Vila Olímpica para as Olimpíadas de 2016.

  • Vidigal, também na cidade do Rio de Janeiro, que se transformou em um dos bairros mais caros para se viver na capital fluminense.

  • Avenida Água Espraiada, na cidade de São Paulo, que passou pela gentrificação em conjunto com bairros como Santa Cecília, Vila Madalena e Anhangabaú.

  • Centro histórico de Salvador, na Bahia, que afetou principalmente a região do entorno do Pelourinho, um dos principais pontos turísticos da capital.

Diferenças entre gentrificação e revitalização

Conforme estudamos, a gentrificação é um processo socioespacial provocado, principalmente, pela iniciativa privada mediante a reformulação do espaço urbano e a refuncionalização de áreas visando à especulação imobiliária e à alteração no uso daquela área com a atração de uma nova população para o local. Com isso, a gentrificação provoca a expulsão da antiga população e o aprofundamento das desigualdades socioeconômicas nas cidades.

Diferente disso, a revitalização é o processo de recuperação de uma área por meio da implementação de melhorias infraestruturais para o usufruto da população local. Seu objetivo é devolver a função e o dinamismo para aquele espaço, como praças, quadras, áreas de lazer, prédios e edifícios que antes não estavam em uso ou estavam em situação de precariedade. A revitalização de áreas é capaz de atrair cada vez mais pessoas para o convívio social em uma localidade (bairro, rua, quarteirão) sem excluir a população que lá vivia ou frequentava.

Entretanto, é importante ressaltar que o processo de revitalização de uma área pode, sim, estar atrelado com a gentrificação no caso de valorização de imóveis e de elevação do custo de vida. O que podemos afirmar, portanto, é que o propósito original da revitalização não é gentrificar uma área. No entanto, no longo prazo, isso pode acontecer por uma série de questões, como a ausência de planejamento urbano e da fiscalização da atuação de agentes imobiliários.

Leia também: Hierarquia das cidades — como as cidades se classificam

Exercícios sobre gentrificação

Questão 1

(Unioeste) Gentrificação é um conceito criado em 1964 pela socióloga Ruth Glass a partir da observação das transformações em bairros de Londres, Inglaterra.

Considerando-a, assinale a alternativa CORRETA.

a) A gentrificação provoca a decadência econômica e a degradação física de bairros antigos ou populares, resultando na queda de valores de imóveis e aluguéis e atraindo população de baixa renda.

b) Um “efeito colateral” dos processos de gentrificação é o deslocamento das comunidades mais pobres, forçadas a migrar para outros bairros em decorrência da alta dos preços das propriedades e da elevação do custo de vida no local.

c) A gentrificação é um processo de democratização de bairros de classe média, com incentivos financeiros para atrair população pobre e de diferentes etnias, garantindo uma “mistura” social.

d) O movimento de gentrificação resulta na expulsão da classe média alta de bairros que sofrem reformas urbanas para a construção de conjuntos de habitações populares, como as COHABs paulistanas.

e) A gentrificação é um processo que não ocorre em metrópoles e grandes cidades, como Dubai e Barcelona.

Resolução: Alternativa B

A gentrificação causa a saída forçada da população mais carente de uma área por causa da elevação do custo de vida, o que inclui o aumento de aluguéis e de imóveis.

Questão 2

(IFSul-MG) Observe o texto e a imagem e responda:

Gentrificação x Revitalização Urbana

Um processo de gentrificação possui bastante semelhança com um projeto de revitalização urbana, com a diferença que a revitalização pode ocorrer em qualquer lugar da cidade e normalmente está ligada a uma demanda social bastante específica, como reformar uma pracinha de bairro abandonada, promovendo nova iluminação, jardinagem, bancos… E quem se beneficia da obra são os moradores do entorno e, por tabela, a cidade toda.

A gentrificação, por sua vez, se apoia nesse mesmo discurso de “obras que beneficiam a todos, mas não motivada pelo interesse público, e sim pelo interesse privado, relacionado com especulação imobiliária. Logo, tende a ocorrer em bairros centrais, históricos, ou com potencial turístico”.

Fonte: Courrb. Instituto de Urbanismo Colaborativo. Disponível em: http://www.courb.org/pt/o-que-e-gentrificacao-e-por-quevoce-deveria-se-preocupar-com-isso/ Acesso em: 29/08/2016

Imagem do Repórter Brasil apresenta ilustração de espaço urbano e o texto: Arquitetura da Gentrificação.
Disponível em https://anidabar.wordpress.com/2013/05/25/arquitetura-da-gentrificacao. Acesso em 02 ago. 2016.

Sobre o processo de Gentrificação, assinale a alternativa correta:

a) É um tipo de crescimento urbano, desconcentrado, não denso e que deixa vazios urbanos dentro da mancha urbana.

b) Nas áreas onde este processo ocorre nota-se uma desvalorização da área urbana central, devido ao aumento do congestionamento e aumento relativo na poluição do ar.

c) Ele beneficia a classe social menos abastada, concentrando a população de baixa renda nos centros urbanos, ocupando os prédios históricos abandonados.

d) É um processo de revalorização de áreas urbanas centrais, que tende a expulsar a população mais pobre para dar lugar a população mais rica.

Resolução: Alternativa D

A gentrificação valoriza áreas e acaba por aumentar o custo de vida, o que obriga a população mais pobre a se deslocar em busca de espaços mais acessíveis.

Créditos da imagem

[1] Carlos.Meneses / Shutterstock

Fontes

ALCÂNTARA, Maurício Fernandes de. 2018. "Gentrificação". In: Enciclopédia de Antropologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, Departamento de Antropologia. Disponível em: http://ea.fflch.usp.br/conceito/gentrificacao.

BRAGA, Emanuel Oliveira. Gentrificação. In: GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2016. (verbete). ISBN 978-85-7334-299-4. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/dicionarioPatrimonioCultural/detalhes/78/gentrificacao.

COSTA, Emmanuel. O que é gentrificação e por que você deveria se preocupar com isso. COURB, 04 abr. 2016. Disponível em: http://www.courb.org/o-que-e-gentrificacao-e-por-que-voce-deveria-se-preocupar-com-isso/.

CRUZ, Thalita. O que é Gentrificação? Veja as Causas + Exemplos no Brasil e no Mundo. Viva Decora Pro, 18 mar. 2020. Disponível em: https://www.vivadecora.com.br/pro/gentrificacao/.

DE SOUZA, Thayná. Vidigal é o sexto bairro mais caro do Brasil para se morar, diz pesquisa. Voz das Comunidades, 06 mar. 2022. Disponível em: https://www.vozdascomunidades.com.br/favelas/vidigal-e-o-sexto-bairro-mais-caro-do-brasil-para-se-morar-diz-pesquisa/.

DIAS, Tiago. Gentrificação: o que é e quais as consequências para a paisagem urbana. TAB UOL, 10 jul. 2020. Disponível em: https://tab.uol.com.br/faq/gentrificacao-o-que-e-como-funciona-consequencias-e-outras-duvidas.htm.

DURAN, Sabrina. Como não gentrificar? Uma tentativa de reflexão sobre processos e estruturas. Repórter Brasil, 23 jun. 2015. Disponível em: https://gentrificacao.reporterbrasil.org.br/blog/como-nao-gentrificar/index.html.

MARTINS, Jéssica Silva. Gentrificação: o que é e como funciona esse processo. Politize, 07 nov. 2024. Disponível em: https://www.politize.com.br/gentrificacao/.

REDAÇÃO. Como conter a gentrificação e ampliar o acesso à cidade? Summit Mobilidade Estadão, 06 abr. 2020. Disponível em: https://summitmobilidade.estadao.com.br/compartilhando-o-caminho/como-conter-a-gentrificacao-e-ampliar-o-acesso-a-cidade/.

TRAMONTINA, Mariana. Gentrificação: A valorização do seu bairro talvez não seja para você. TAB UOL, [S.I.]. Disponível em: https://tab.uol.com.br/gentrificacao/. Acesso em 29 ago. 2022.

Por: Paloma Guitarrara

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