A energia potencial elástica é uma medida de intensidade da força exercida sobre um corpo capaz de se alongar, ou como mais comentado na física, um corpo capaz de sofrer deformação.
O exemplo para essa análise será a mola.
Quem exerce a ação sobre o corpo elástico é sempre um agente externo que, por sua vez, realiza um trabalho (τ), com o objetivo de deformar a mola, mas a energia criada por este trabalho fica armazenada no alongamento do corpo e é chamada de energia elástica. Ao abandonar o corpo, ou seja, a mola, a energia elástica se transforma em energia cinética, um tipo útil de energia, já que a energia cinética é associada ao corpo em movimento.
Voltando então à energia potencial elástica, vemos que matematicamente é representada pela equação:
Em que:
Ep = Energia potencial elástica
k = constante elástica
x = deformação sofrida pela mola
Representação gráfica da lei de Hooke:
Observe os estágios da mola:
Análise de deformação da mola
• No primeiro momento vemos a mola em repouso.
• No segundo momento vemos que a deformação (x) sofrida pela mola é igual a zero, ou seja, a força externa ainda não foi suficientemente aplicada a fim de transformar o estado inerte em energia.
• Por último, notamos o alongamento da mola, o que nos mostra que a partir de agora temos uma energia potencial elástica, que se transformará em energia cinética assim que a mola for abandonada e entrar em movimento (tipo sanfonado).