Os modos subjuntivo e imperativo e as formas nominais dos verbos auxiliares

Estarmos cientes de tais aspectos é, sobretudo, sinal de competência linguística

Atentemo-nos à análise dos enunciados que seguem:

Socorro!

O garoto está pedindo socorro.


No que se refere ao primeiro, constatamos que se trata de um enunciado linguístico ao qual atribuímos um sentido significativo, sem que para isso houvesse a presença de um verbo.

Já no segundo, tal aspecto manifesta-se da mesma forma, porém, com um sentido mais ampliado, haja vista a presença de dois verbos – ora representados por uma locução verbal. Assim sendo, poderíamos dar continuidade ao discurso, constituindo um texto... talvez. Para tanto, utilizaríamos as frases, orações e períodos, e estes, uma vez reunidos, formariam os parágrafos.    

Constatação essa cujo intento foi tão somente evidenciarmos a importância dada aos verbos, visto que é por meio deles que organizamos nossa forma de pensar e, consequentemente, a expressamos mediante a oralidade e/ou a escrita. Partindo-se desse pressuposto, há que se mencionar acerca da importância de estarmos familiarizados com todas as particularidades inerentes aos verbos, sobretudo a maneira pela qual eles são conjugados.

Nesse sentido, com vistas a aprimorar tal competência, foquemos nossa atenção ao estudo dos verbos auxiliares (uma vez constituídos por um verbo principal + um verbo auxiliar), levando-se em conta os modos subjuntivo, imperativo e as formas nominais que os constituem.


Modo subjuntivo


Presente



Pretérito imperfeito 



Futuro



Modo imperativo


Afirmativo



Negativo



Formas Nominais


Infinitivo impessoal



Infinitivo pessoal



Gerúndio



Particípio
Por: Vânia Maria do Nascimento Duarte

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