Indícios revelam-nos que as letras ora em questão se apresentam “sonoramente” semelhantes. Em razão disso, alguns questionamentos tendem a se manifestar no momento de empregá-las, assim como no caso do “x” e “ch”.
Contudo, mediante a prática da escrita e o hábito da leitura, tais entraves deixam de existir, pois ao passo que ampliamos a nossa competência linguística, vamos, paulatinamente, nos aperfeiçoando, em todos os sentidos.
Assim, algumas dicas quanto ao emprego destas letras funcionam como verdadeiros subsídios rumo à conquista de tais habilidades. Portanto, analisemos:
Usamos a letra “g” mediante os seguintes casos:
* Diante dos substantivos terminados em: -agem, -igem e –ugem:
Exemplos:
garagem
vertigem
viagem
ferrugem
fuligem...
* Nas palavras terminadas em: -ágio, -égio, -ígio, -ógio e –úgio:
Exemplos:
pedágio
sacrilégio
prodígio
vestígio
relógio
refúgio
O “j” encontra-se presente nas seguintes circunstâncias linguísticas:
* Mediante as formas verbais terminadas em –jar:
Exemplos:
relampejar
viajar
trovejar
enferrujar
esbravejar...
* Nas palavras de origem tupi, africana, árabe ou, ainda, exóticas:
Exemplos:
canjica
manjericão
jiboia
jerico...
* Nas palavras que derivam de outras também grafadas com “j”.
Exemplos:
cerveja – cervejaria
loja – lojista, lojinha...
laranja – laranjeira