Praticamos a oralidade, fazemos uso da escrita... cotidianamente. Contudo, ainda que se trate de tal recorrência, nem sempre nos dispomos a analisar acerca de algumas particularidades que norteiam as palavras que compõem nosso léxico, haja vista que, concebendo como um exercício mecânico, apenas as proferimos e as redigimos, trivialmente.
Mas, direcionando-lhes um olhar mais atento, mais apurado, nítidas impressões parecem vir à tona, sobretudo fazendo menção a determinados casos, como:
Pelé/pele
Sabiá/sabia
Pública/publica
Matrícula/matricula...
São palavras aparentemente iguais, mas que na verdade se divergem em função de um aspecto preponderante: o acento gráfico. Ele, além de denunciar a tonicidade atribuída àquela sílaba pronunciada mais fortemente, ainda atesta que sua manifestação se encontra, sobretudo, relacionada a ditames preconcebidos, dos quais temos de ter conhecimento.
Assim, importante é lembrar que tais postulados se materializam na linguagem escrita - isso não se discute- mas que também se tornam relevantes na oralidade. Ora, é simples, imaginemo-nos inseridos numa situação formal de interlocução, na qual somos incumbidos de ministrar uma palestra, de fazer uma apresentação, enfim. Pronunciar um determinado vocábulo e correr o risco de cometer a silabada, considerada como um desvio de linguagem, certamente que estamos fadados à rejeição por parte do público a que nos assiste.
Dessa forma, isso não raro ocorrerá em se tratando da escrita, haja vista que a impressão será a mesma – talvez carregada de um teor ainda mais intenso. Em face, pois, dessa realidade, preparamos a seção com a qual você se depara a partir deste instante, a qual lhe renderá uma gama de conhecimentos acerca dos pressupostos que norteiam as ocorrências ligadas à acentuação de uma forma geral.
Convidamo-lo (la) a compartilhar das informações, gentilmente prestadas aqui!!!