José do Patrocínio

José do Patrocínio foi um jornalista, escritor e político negro durante o Brasil Império e o Brasil República, autor de conteúdos antiescravistas que auxiliaram na abolição da escravidão.

José do Patrocínio teve um importante papel na Proclamação da República.

José do Patrocínio foi um jornalista, escritor e político negro que teve um importante papel na Proclamação da República, sendo o responsável por redigir a proclamação formal da República em companhia dos republicanos Pardal Mallet e Silva Jardim.

José do Patrocínio foi filho de uma ex-escravizada com um padre proprietário de escravos. Embora tenha crescido com relativa liberdade, foi testemunha dos maus-tratos aplicados aos cativos. Inibido a mudar essa situação, seguiu uma carreira de ativismo por meio de artigos jornalísticos e discursos críticos, auxiliando na propagação dos ideais republicanos e defendendo publicamente o término da escravidão. Mesmo com a Proclamação da República, em 1889, Patrocínio manteve sua postura crítica ao governo, algo que lhe rendeu até mesmo a prisão e o banimento.

Leia também: Luís Gama — outro grande abolicionista do Brasil no século XIX

Resumo sobre Jose do Patrocínio

  • José do Patrocínio foi um jornalista, escritor e político negro que teve um importante papel na Proclamação da República.

  • Ele foi o responsável por redigir a proclamação formal da República.

  • Filho de uma ex-escravizada e um padre branco, nasceu em uma fazenda de cativos.

  • Sua relativa liberdade na juventude o levou a se formar em Farmácia no Rio de Janeiro.

  • Impelido a criticar o governo de Dom Pedro II e a escravidão, passou a publicar artigos atacando o governo e o sistema vigente.

  • Seus textos e discursos se propagaram primeiramente pelo Rio de Janeiro e posteriormente em outros lugares do Brasil, disseminando as ideias abolicionistas entre os simpatizantes do modelo republicano.

  • José contribuiu com diversos artigos jornalísticos e teve até mesmo seu próprio periódico.

  • Suas críticas à irregularidade do governo de Floriano Peixoto o levaram à prisão e banimento, além de ter o seu jornal fechado pela polícia.

  • Sua influência acelerou o processo de uma nova Constituição republicana e a abolição da escravidão, além de representar em sua figura um símbolo da resistência negra e da identidade brasileira.

Biografia de José do Patrocínio

Nascimento e juventude de José do Patrocínio

José Carlos do Patrocínio nasceu em Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro, em 9 de outubro de 1853. Filho da relação abusiva entre o padre João Carlos Monteiro, detentor de quase 100 escravos, e a ex-escrava de 13 anos Justina Maria do Espírito Santo, traficada de Gana – uma condição infelizmente comum naquela época –, José não foi assumido pelo pai, mas cresceu em uma de suas fazendas, Lagoa de Cima, e em uma casa na cidade. Ali, viveu com relativa liberdade; embora não tenha pessoalmente sofrido maus tratos, testemunhou durante a sua infância diversos casos de abusos cometidos sobre os seus companheiros escravizados. Devido a esses abusos, por muitas vezes brigou com o pai e até mesmo auxiliou na fuga de escravizados.

Aos 14 anos de idade, completou o ensino primário em uma instituição pública e obteve a permissão do pai para trabalhar no Rio de Janeiro, então capital brasileira da época. Seu primeiro ofício na cidade foi como servente de pedreiro na Santa Casa de Misericórdia, que seria fundada em 1868; depois, foi aprendiz de Farmácia na casa de saúde do médico Batista dos Santos. Ingressou no curso de Farmácia em 1871, com cerca de 18 anos de idade.

Casamento de José do Patrocínio

José do Patrocínio conheceu sua futura esposa, Maria “Bibi” Henriqueta Sena, quando se mudou para a chácara de um amigo após concluir o curso de Farmácia. Maria era filha do dono da propriedade, o capitão Emiliano Rosa Sena, que, desconfiado com as intenções do inquilino, o expulsou. Graças à insistência da esposa, no entanto, Sena permitiu que Patrocínio residisse em uma moradia ao lado, ainda dentro da propriedade da chácara.

Maria “Bibi” Henriqueta Sena, esposa de José do Patrocínio. [1]

“Bibi” era membra ativa do Clube Republicano local, fundado pelo capitão Emiliano Sena, que, na qualidade de oficial, compartilhava de ideias antimonarquistas e abolicionistas durante o período do Segundo Reinado. A filha do capitão, na época, era responsável pela organização dos documentos e livros da corporação. José do Patrocínio, por sua vez, tornou-se um ativo defensor da república, algo que conquistou o respeito do capitão Sena. Como demonstração de afeto, aceitou que o jovem namorasse com a filha. Casaram-se em 1881 e viveram juntos até o falecimento de José do Patrocínio, em 1905.

Formação acadêmica de José do Patrocínio

José do Patrocínio obteve diploma do curso de Farmácia pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro no ano de 1871.

No entanto, essa foi sua única formação acadêmica, já que o ofício como jornalista foi obtido por meio de sua proximidade com a tipografia e seu destacado desempenho em oratória. Por isso, exerceu pouco o trabalho de sua formação.

Filhos de José do Patrocínio

Junto de Maria “Bibi” Henriqueta, José do Patrocínio teve cinco filhos, dos quais duas meninas faleceram antes dos dois anos de idade e um desapareceu na infância. Os outros dois foram Maceu do Patrocínio, cujas fontes a respeito são escassas, e José do Patrocínio Filho, que, além de jornalista e escritor, ficou conhecido pelo episódio do seu aprisionamento em Londres durante a Primeira Guerra Mundial, sob suspeita de espionagem.

Morte de José do Patrocínio

José do Patrocínio faleceu no Rio de Janeiro em 29 de janeiro de 1905, aos 51 anos de idade. Vítima da tuberculose, diz-se que sua saúde degradou muito principalmente após seu discurso em homenagem a Santos Dumont, em 1903, quando teve um acesso de hemoptise – a popular “tosse com sangue”. O seu velório foi acompanhado por milhares de simpatizantes, que preencheram as ruas do itinerário do carro fúnebre até o cemitério São Francisco Xavier.

Carreira de José do Patrocínio

Busto de José do Patrocínio em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. [2]

Durante o curso de Farmácia, José do Patrocínio trabalhou como professor particular para alunos do primário, até formar-se em 1874. Sem o desejo de retornar ao seu lugar de origem – como era comum fazerem os estudantes mais abastados após obterem seus diplomas –, recebeu o convite para residir na chácara do amigo João Rodrigues Pacheco Vilanova. O “pagamento” pelo teto, pedido pelo padrasto de Vilanova, o capitão Emiliano Rosa Sena, foi que Patrocínio lecionasse para seus filhos.

Foi a partir desse contexto que José conheceu Maria Henriqueta e tornou-se membro do Clube Republicano. O pai de Vilanova recebia outros entusiastas do modelo republicano na residência, entre os quais Quintino Bocaiúva, Pardal Mallet e Lopes Trovão – nomes renomados no contexto da Proclamação da República no Brasil, em 1889.

As primeiras publicações de José do Patrocínio foram feitas em coautoria de Demerval da Fonseca, quando do lançamento do panfleto de “Os Ferrões” |1|, em 1875, que circulou principalmente na capital, de junho a outubro daquele ano. Sob pseudônimo de Notus Ferrão e Eurus Ferrão, respectivamente, os panfletos tinham como objetivo criticar – ou “ferroar” – o Império e as figuras públicas do governo de Dom Pedro II.

Em 1877, a convite de Ferreira Araújo, passou a trabalhar no jornal “Gazeta de Notícias”, onde ficou responsável pela coluna “Semana parlamentar”. Assinava sob o pseudônimo de Proudhomme – em possível referência ao filósofo anarquista francês Pierre-Joseph Proudhon – e mantinha uma postura acirradamente abolicionista, de forma que suas críticas circularam pelo Rio de Janeiro não apenas no âmbito popular, mas também político.

Motivado a ir além em sua influência e com a ajuda financeira do capitão Sena, em 1881, retirou-se da “Gazeta de Notícias” para se tornar sócio do jornal “Gazeta da Tarde”. Mais tarde, encerrou a circulação do jornal, possivelmente por motivos financeiros, e fundou em 1887 o periódico “Cidade do Rio”.

Adquiriu destaque ao ser um dos cofundadores da Academia Brasileira de Letras, inaugurada em 1897. Nela, José do Patrocínio assumiu a cadeira número 21 e escolheu como patrono o abolicionista Joaquim Serra.

Até o início do século XXI, José do Patrocínio se dedicou a construir um aeróstato, o “Santa Cruz”, e adquirir seus direitos pela patente do invento. No entanto, os recursos para a invenção foram vetados e o projeto, abandonado. Em 1902, “Cidade do Rio” deixou de circular, possivelmente por falência. Para manter o sustento, Patrocínio trabalhou como redator no jornal “A Notícia”. Ele morava com a esposa e mantinha, em casa, uma escola primária beneficente.

Acesse também: Machado de Assis — o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras

Papel de José do Patrocínio na Proclamação da República

José do Patrocínio exerceu um papel significativo na Proclamação da República, com sua relevância nesse acontecimento sendo construída ao longo dos anos. É importante evidenciar que preceitos como igualdade e liberdade, inspirados pelo Iluminismo, começavam a ser disseminados pela América havia mais de um século, exceto no governo de D. Pedro II. Por isso, o Brasil causava estranhamento aos governantes de outros países americanos – além de rejeitar o modelo republicano, ainda se recusava a romper o método escravista de trabalho.

Ciente da urgência nacional em se adaptar aos conceitos de liberdade disseminados com relativo sucesso há mais de um século, José do Patrocínio defendia que uma república brasileira só poderia ser constituída por meio de um critério essencial além da ruptura com o modelo monárquico: a abolição da escravidão. O motivo, para ele e seus pares, era claro: um governo republicano só poderia ser exercido quando todos os cidadãos do Estado pudessem reivindicar seus direitos políticos de forma igualitária. Em outras palavras, apenas com plenas liberdade e cidadania seria possível sustentar um governo republicano de maneira legítima e sólida, caso contrário esse modelo se basearia em valores contraditórios e se tornaria instável.

Por meio de seu jornal “Cidade do Rio”, Patrocínio conquistou atenção à causa abolicionista e a urgência por uma ruptura com o governo de D. Pedro II. O apoio popular foi obtido também através de seus contínuos discursos em instituições públicas, principalmente o Teatro São Luís.

Pouco antes da Abolição da Escravidão em 1888 e a subsequente Proclamação da República em 1889, no ano de 1886, Patrocínio conquistou o cargo de vereador da cidade do Rio de Janeiro. Durante seu exercício na política, esteve em contato direto com os militares que planejavam um golpe de Estado contra D. Pedro II.

Na manhã do dia 15 de novembro de 1889, marechal Deodoro da Fonseca tomava o poder do governo sem alardes. José do Patrocínio, em companhia dos republicanos Pardal Mallet e Silva Jardim, redigiu uma proclamação formal da República, receoso de que a espera por uma oficialização do governo diminuísse os ânimos populares pelo fim do regime monarquista; foi escrita também uma moção que destituía oficialmente Dom Pedro II do poder. Às seis horas da tarde daquele mesmo dia, era festejada a Proclamação da República.

Ativismo político de José do Patrocínio

Durante seu período no exercício político, Patrocínio se candidatou cinco vezes a cargos legislativos, embora não tenha obtido votos suficientes para nenhum; sua exceção, na política, foi quando se elegeu vereador, em 1886. No entanto, o seu ativismo político remonta ainda aos primeiros anos como membro do Clube Republicano, onde rapidamente obteve destaque por sua hábil oratória em defesa do abolicionismo e proclamação de uma república brasileira.

Sua admiração ao modelo republicano de governo se fortaleceu a partir de 1880, quando conheceu diversos membros do Clube Republicano. Nele, começou a receber destaque por meio de seus discursos, de forma que foi convidado a conferenciar a favor do abolicionismo no Teatro São Luís, onde estaria presente como hábil orador até o término do período imperial. Lá, recebeu notoriedade de diversos nomes alinhados ao abolicionismo, como Joaquim Nabuco, Teodoro Sampaio e Paula Nei. Com Nabuco, naquele mesmo ano, fundou a Sociedade Brasileira contra Escravidão, grupo de mobilização política contra as leis do escravismo.

Quando se tornou sócio da “Gazeta da Tarde”, transformou o periódico em um incisivo veículo abolicionista, que, além de rejeitar quaisquer anúncios vinculados à comercialização de cativos, denunciava as violências e outros abusos cometidos contra os escravizados. Convidou para a sua equipe diversos autores engajados na causa, como Luís de Andrade, Júlio de Lemos, Gonzaga Duque, Leite Ribeiro, Dias da Cruz, Campos Porto e João Ferreira Serpa Júnior. O jornal se destacava pela ênfase nos casos de assassinato de cativos e publicava possíveis políticas de inclusão sociorracial aos ex-escravizados para quando se decretasse a abolição.

Em 1882, disseminou os ideais abolicionistas pela região Nordeste do país, a convite de Paula Nei. No ano seguinte, com André Rebouças e João Clapp, cofundou a Confederação Abolicionista, que buscava reunir todos os clubes antiescravistas do país. Mas ele e seus aliados não agiram apenas na disseminação de ideias; organizavam fugas de escravos, davam-lhes abrigo – a chácara do capitão Sena era um desses lugares – e angariavam fundos para comprar alforrias.

Membros da Confederação Abolicionista. [3]

Em 1885, sua mãe faleceria sob seus cuidados. O sepultamento da ex-escravizada foi como um ato de consciência abolicionista; figuras importantes do movimento, como Rui Barbosa, Rodolfo Dantas, Campos Sales e Prudente de Morais, estiveram presentes.

Em 1886, Patrocínio obteve votos suficientes para exercer o cargo de vereador da cidade do Rio de Janeiro; mas não foi no exercício do cargo de político que Patrocínio se destacou na atenção pelo abolicionismo e sim por sua disseminação escrita e falada. Mesmo assim, em seu periódico “Cidade do Rio”, celebrou a promulgação da Lei Áurea, que, a partir de 1888, finalmente abolia a escravidão no Brasil. Entre os políticos republicanos mais homenageados, encontravam-se então o presidente da Câmara e o vereador José do Patrocínio.

A República do Brasil foi finalmente declarada um ano após a Abolição da Escravidão, em 1889. Embora Patrocínio tenha abertamente saudado o marechal Deodoro da Fonseca e reafirmado seu apoio à república, ele veio a ser perseguido pelo governo de Floriano Peixoto quando passou a criticar, através de “Cidade do Rio”, o autoritarismo dos estados modelados pela nova política. Também denunciava a inconstitucionalidade praticada pelo presidente: de acordo com o artigo número 42 da Constituição de 1891, Peixoto não deveria ter assumido o cargo após a renúncia de Fonseca na então qualidade de vice-presidente, e sim permitidas novas eleições para a presidência do país. |1| Como resultado, ele foi preso, acusado de conspirar contra a República, e banido para Cucuí, no estado do Amazonas, em 1892.

Mas o ato agressivo do governo motivou os aliados e amigos de “Cidade do Rio” fomentarem ainda mais o desprezo pela autoridade florianista. Apoiaram abertamente os movimentos antirrepublicanos do final daquele século, como a Revolução Federalista do Rio Grande do Sul e a Revolta da Armada na capital brasileira. A resposta do governo florianista foi o envio da polícia à sede do jornal e seu fechamento.

Nesse ínterim, José do Patrocínio voltou secretamente ao Rio de Janeiro, agora em estado de sítio. Com a subsequente vitória do civil Prudente de Morais à presidência do país em 1895, José do Patrocínio, assim como muitos outros perseguidos pelo governo dos republicanos militares, recebeu anistia.

Apesar de sua intensa defesa pela constituição de uma república brasileira, sem se ignorar a imediata preocupação por um lugar para os negros em uma sociedade inclusiva, a Primeira República brasileira se mostrou bastante ineficiente quanto as políticas raciais e sociais. Não à toa, foi chamada também de República Oligárquica, em que apenas os mais poderosos, financeiramente, puderam exercer ofícios importantes na política.

Desde a abolição da escravidão, as classes da elite brasileira não se preocuparam em incluir os recém-libertados em seus meios de vivência; pelo contrário, expulsaram-nos para os cortiços, que quase imediatamente foram destruídos pelas políticas de higienização. Sem ter para onde ir, muitos desses ex-escravizados e seus descendentes foram para as favelas, sem a manutenção social necessária para serem tratados com dignidade e respeito. Por isso, a memória de José de Patrocínio se faz presente na história do Brasil e significa apenas o início de uma árdua e longa luta pela igualdade.

Veja também: Qual foi a importância do movimento abolicionista?

Livros de José do Patrocínio

O trabalho de José do Patrocínio, embora seja mais reconhecido por meio de seus artigos jornalísticos bastante críticos – muitos dos quais receberam compilações e foram publicados posteriormente –, também pode ser parcialmente encontrado em formato de três livros de romance:

  • Mota Coqueiro ou a Pena de Morte (1877);

  • Os Retirantes (1879);

  • Pedro Espanhol (1879).

Qual a importância de José do Patrocínio?

José do Patrocínio conseguiu reunir multidões tanto no âmbito popular quanto político no que se refere à abolição da escravatura, em 1888, e a subsequente Proclamação da República, em 1889. Seus artigos jornalísticos, discursos abolicionistas e as duras críticas contra o império de D. Pedro II aceleraram o processo dos dois eventos ocorridos ao final da década de 1880.

Embora não tenha sido a única figura a apoiar o fim da escravidão e da monarquia, o fato de ter sido testemunha ocular das agressões contra escravizados e afrodescendentes – e, indissociavelmente, por ser filho de uma escrava libertada – colocou-o em uma posição de propriedade discursiva. Por ter vivido de forma relativa naquele contexto, sua subjetividade permitiu que criticasse o governo sem grandes receios de retaliações intelectuais e políticas, principalmente por parte do partido conservador, embora muitas vezes tenha sido alvo de racismo tanto por meio verbal quanto físico. Por isso, sua representação na História possui também um forte significado para a identidade brasileira.

Sobretudo, a importância de Patrocínio esteve principalmente na demonstração do poder que as palavras têm sobre a sociedade, quando elaboradas de maneira inteligente e concisa. Ele foi não apenas um personagem relevante para a história do jornalismo, mas também da intelectualidade, oratória e resistência.

Notas

|1| Primeiro volume de “Os Ferrões” (1875). Disponível em: https://memoria.bn.gov.br/DocReader/docreader.aspx?bib=700304&pesq=&pagfis=1.

|2| Constituição de 1891. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao91.htm.

Créditos de imagem

[1] Wikimedia Commons (reprodução)

[2] Rafael Deminicis / Wikimedia Commons (reprodução)

[3] Wikimedia Commons (reprodução)

Fontes

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. José do Patrocínio. Disponível em: https://www.academia.org.br/academicos/jose-do-patrocinio/biografia.

DANTAS, Carolina V. PATROCÍNIO, José do. CPDOC. Disponível em: https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/PATROCÍNIO,%20Jose%20do.pdf.

FILHO, José do P. A sinistra aventura: reminiscências das prisões inglesas. São Paulo: Labortexto, 2003.

FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. José do Patrocínio. Disponível em https://bndigital.bn.gov.br/jose-do-patrocinio/.

GOMES, Laurentino. 1889: Como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da Monarquia e a Proclamação da República no Brasil. São Paulo: Editora Globo, 2013.

SOUZA, Luiza A. B. José do Patrocínio no pós-abolição: um estudo sobre a sua atuação na República do século XIX (1888-1905). Dissertação de Mestrado em História. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https://www.bdtd.uerj.br:8443/bitstream/1/18450/2/Dissertação%20-%20Luiza%20Almeida%20Baptista%20de%20Souza%20-%202021%20-%20Completa.pdf.

VASCONCELOS, Rita de Cássia A. F. República sim, escravidão não: O Republicanismo de José do Patrocínio e sua vivência na República. Dissertação de Mestrado em História. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2011. Disponível em: https://app.uff.br/riuff/handle/1/16332.

Por: Cassio Remus de Paula

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