A implantação do Plano Real, durante o governo de Itamar Franco (1992 – 1994), estabeleceu uma série de transformações no cenário econômico nacional. O rebaixamento dos indicies inflacionários e a euforia de consumo provocada eram sinais que agradavam uma parcela significativa da população brasileira. Nessa situação, o ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, líder da equipe econômica que implantou o plano, despontava como uma figura política altamente prestigiada.
Aproveitando da situação, Fernando Henrique Cardoso articulou habilmente a sua candidatura ao posto de presidente da República. Saiu pelo partido de centro-esquerda PSDB e contou com o apoio do PFL, partido de direita que delegou a vaga de vice-presidente ao oligarca e antigo colaborador do regime militar Marco Maciel. Mais uma vez, Luís Inácio Lula da Silva, do PT, ocupava a cadeira de grande concorrente para as eleições de 1994.
Ao longo da campanha eleitoral, a euforia do Plano Real foi o grande sustentáculo de toda a campanha de Fernando Henrique Cardoso. A sua prestigiada formação acadêmica como sociólogo, composta por diversas obras que tratam do desenvolvimento econômico brasileiro, potencializava a sua imagem política. Dessa forma, mediante um quadro de euforia econômica, ele era posto como o único candidato capaz de assegurar e ampliar as conquistas do Plano Real.
De fato, com um argumento tão bem articulado, ele não teve grandes dificuldades para vencer as eleições, que foram logo decididas em primeiro turno. Fernando Henrique Cardoso venceu a disputa com 55% dos votos válidos; sendo seguido por Lula, que obteve 27% dos votos. Outros candidatos de menor expressão, como Enéas Carneiro, Leonel Brizola, Orestes Quércia e Espiridião Amin, completavam pleito. No dia 1º de janeiro de 1995 iniciou-se a “Era FHC”.
Aproveitando da situação, Fernando Henrique Cardoso articulou habilmente a sua candidatura ao posto de presidente da República. Saiu pelo partido de centro-esquerda PSDB e contou com o apoio do PFL, partido de direita que delegou a vaga de vice-presidente ao oligarca e antigo colaborador do regime militar Marco Maciel. Mais uma vez, Luís Inácio Lula da Silva, do PT, ocupava a cadeira de grande concorrente para as eleições de 1994.
Ao longo da campanha eleitoral, a euforia do Plano Real foi o grande sustentáculo de toda a campanha de Fernando Henrique Cardoso. A sua prestigiada formação acadêmica como sociólogo, composta por diversas obras que tratam do desenvolvimento econômico brasileiro, potencializava a sua imagem política. Dessa forma, mediante um quadro de euforia econômica, ele era posto como o único candidato capaz de assegurar e ampliar as conquistas do Plano Real.
De fato, com um argumento tão bem articulado, ele não teve grandes dificuldades para vencer as eleições, que foram logo decididas em primeiro turno. Fernando Henrique Cardoso venceu a disputa com 55% dos votos válidos; sendo seguido por Lula, que obteve 27% dos votos. Outros candidatos de menor expressão, como Enéas Carneiro, Leonel Brizola, Orestes Quércia e Espiridião Amin, completavam pleito. No dia 1º de janeiro de 1995 iniciou-se a “Era FHC”.