Natalidade corresponde ao número de nascimentos em um determinado lugar. As taxas de natalidade ao longo das últimas décadas e as atuais vêm sofrendo uma queda. As nações industrializadas que ingressaram no processo da Primeira Revolução Industrial na primeira etapa, já haviam reduzido suas taxas ainda no século XIX e início do XX.
Já nos países de economias dependentes as taxas de natalidade sofreram quedas apenas nos últimos anos. Nos países subdesenvolvidos e ex-socialistas os índices diminuem constantemente.
Alguns países realizam medidas para implantação de controle da natalidade, essa pode ser desenvolvida a partir de divulgação nos meios de comunicação, doação de preservativos e pílulas anticoncepcionais, entre outros.
O grupo de países desenvolvidos, após atingir índices muito baixos de natalidade, chegou ao ponto máximo de queda. No caso da Alemanha e Dinamarca as taxas de natalidade já foram superadas pela de mortalidade, isso quer dizer que o número de óbitos é maior do que o de nascimentos, em suma, não há crescimento populacional ou vegetativo.
Essa disparidade faz com o governo de países com esse tipo de problema promova divulgação de incentivos à gravidez para povoar o país e aumentar a População Economicamente Ativa, pois caso o número de nativos seja insuficiente para o trabalho será necessário a entrada de trabalhadores de outras nacionalidades.
Os países que possuem as menores das taxas de natalidade do mundo com índices inferiores a 14% são respectivamente: Japão, Rússia, Suécia, Estados Unidos, França, Luxemburgo, Itália, Alemanha.
Existe outro grupo de países que detêm taxas de natalidades razoáveis ou intermediárias, nesses se encontram Bangladesh, El Salvador, Paraguai, Filipinas e Síria, todos com percentuais entre 25% e 30%, além do Panamá, Brasil, Argentina, Turquia e Albânia com variáveis entre 19% a 24%.
Em outro grupo seleto estão os países que apresentam as mais altas taxas de natalidade do mundo, desses se destacam Afeganistão, Angola, Etiópia, Congo, Lêmen, Costa do Marfim, Somália, Moçambique, Libéria e Uganda, todos com taxas acima de 40%, além de Butão, Nigéria, Gabão, Gâmbia, Laos e Paquistão, com índices que variam entre 35% e 40%, e por fim Guatemala, Arábia Saudita, Saara Ocidental, Sudão e Nepal entre 30% e 35%.