As polias podem ser usadas, por exemplo, para levantar objetos, mas isso pode ser feito de vários modos. Vamos considerar, primeiramente, a situação da figura acima. Vamos supor que o bloco A seja levantado com uma determinada velocidade constante. Podemos dizer que a força
Vamos observar o esquema onde temos duas polias, sendo a polia (1) uma polia fixa, onde podemos ver que ela pode girar em seu próprio eixo, embora o eixo seja fixo. Já a polia (2) é uma polia móvel, pois além de poder girar, ela também pode se mover na direção vertical, ou seja, ela pode se mover para cima e para baixo. Na figura, vemos que o bloco A está preso à polia (2) e não ao fio. Portanto, o bloco A está preso ao eixo e a força que ele recebe para cima é 2T, ou seja, é o dobro da tração no fio. Ainda levando-se em conta que a velocidade é constante, temos:
Isto é, nesse caso, o rapaz precisa aplicar uma força de intensidade aproximadamente igual à metade do peso do corpo. Caso aumentemos o número de polias, a força necessária para levantar o corpo torna-se menor ainda. Dessa forma, para um número n de polias móveis, podemos seguir a seguinte equação:
Onde n é o número de polias móveis com n = 1, 2, 3...
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