Meningite, pneumonia, sífilis, tétano, tracoma e tuberculose

Tracoma: doença causada pela Chlamydia trachomatis.

- Meningite meningocócica: Neisseria meningitidis é a bactéria responsável por esta doença caracterizada por dor de cabeça intensa, febre, rigidez da nuca e vômito – sintomas decorrentes da infecção das meninges. É transmitida pela saliva e outras secreções da pessoa contaminada. Há vacinas contra a meningite.

- Pneumonia bacteriana: Causada pela Streptococcus pneumoniae. A inalação pelo ar é a forma de se contrair esta doença, que causa infecção pulmonar. O tratamento dos doentes é a principal medida profilática.

- Sífilis: Esta DST é provocada pela Treponema pallidum. Pode ser transmitida por via congênita. Causa inflamação na pele e ossos, apresentando ao redor dos órgãos sexuais uma ferida indolor, de bordas endurecidas. Pode causar, em casos mais graves, doenças respiratórias e paralisias. O tratamento dos doentes e uso da camisinha são as formas de se evitar o contágio.

- Tétano: O Clostridium tetani é o responsável por esta doença. Seus esporos são encontrados, principalmente, no solo, podendo penetrar no organismo por ferimentos na pele ou pelo cordão umbilical do recém-nascido, quando este é cortado por instrumentos não-esterilizados. Os bacilos liberam toxinas que podem, dentre outros sintomas, desencadear fortes contrações musculares, podendo resultar em parada respiratória e/ou cardíaca. Há vacinas para esta doença e soro, em caso de ferimento suspeito.

- Tracoma: Causada pela Chlamydia trachomatis. É uma inflamação da córnea e conjuntiva que provoca fotofobia, dor e lacrimejamento e pode resultar em cegueira, caso não seja tratada de forma apropriada. É transmitida pelo contato direto com olhos, nariz e secreções do doente ou por objetos que tiveram contato este.

- Tuberculose: Causada pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis), pela inalação de gotículas espalhadas pelo ar contendo-o. Esta doença atinge os pulmões e provoca infecções que podem se espalhar pelo corpo via sangue e linfa. Há vacinas para evitá-la e esta, juntamente com o tratamento dos doentes, é a principal medida profilática.
 

Por: Mariana Araguaia

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